Domingo, 3 de janeiro, primeiro fim de semana de 2010. Iniciando o ano com a família, tudo certo, tudo de bom. Não sou nada supersticioso, mas devo confessar que o início de ano, pelo menos pra mim, não foi lá essas coisas.
Na sexta-feira, dia 1º de janeiro, após a confraternização com a família em Seara, eu precisava voltar para Concórdia, pois no sábado necessitava trabalhar. Fugindo a regra, pela primeira vez meu pai me disponibilizou o seu carro para eu deslocar-me até Concórdia. Pois bem, a viajem foi maravilhosa, calma, dirigindo com tranqüilidade e curtindo aquele som, cheguei a Concórdia muito bem, foi quando percebi algo que não imaginava, havia esquecido a chave do apartamento lá em Seara. E logo eu que dificilmente esquecia algo, esqueço a coisa mais importante no momento. Mas felizmente, consegui uma outra chave e pude dormir tranqüilo na minha cama.
No sábado fui a Seara com o carro, a decidi logo, “amanhã vou de volta de ônibus, nem que seja em pé”. Dito e feito, apesar de minha mãe quase me bater, querendo que eu fosse junto com minha irmã de carro, eu insisti e a convenci a ir mais tarde, e por consequência de ônibus. Como já é rotina, final de feriadão o ônibus sempre atrasa, e desta vez não foi diferente. Desta vez já fui prevenido, carregava comigo um livro, e fiquei ali, no trevo, lendo e esperando o “Busão”. A hora foi passando, mais gente foi chegando, acabei conversando e em lendo o livro, mas enfim o ônibus chegou, e adivinhem..... Lotado.
Andei mais de 10 km em pé, e não tem como disfarçar a alegria e emoção, em relembrar os velhos e bons tempos em que eu ia pra escola. Tudo começava lá pelas 11 horas da manhã, quando deixava de trabalhar com meus pais, tomava um banho, almoçava, arruma as coisas e saía de casa por volta do meio-dia pra esperar o ônibus. O ônibus sempre cheio de alunos e eu ficava sempre em pé, até chegarmos ao colégio. Bhaá que tempo aquele, em pé no Busão esperando o tempo passar a cidade chegar e a aula começar.
Hoje vivendo novamente essa emoção, percebi que o ano começou muito bem, mas muito bem mesmo. Conversava com uma moça que conhecera a pouco tempo e compartilhávamos a mesma lembrança. De tempos diferentes, em que éramos adolescentes promíscuos, cheios de sonhos, desejos, vivendo a vida sem tanta responsabilidade, fazendo amigos, aprendendo, e indo pro colégio em pé no “Busão” . Que bons tempos aqueles!
Na sexta-feira, dia 1º de janeiro, após a confraternização com a família em Seara, eu precisava voltar para Concórdia, pois no sábado necessitava trabalhar. Fugindo a regra, pela primeira vez meu pai me disponibilizou o seu carro para eu deslocar-me até Concórdia. Pois bem, a viajem foi maravilhosa, calma, dirigindo com tranqüilidade e curtindo aquele som, cheguei a Concórdia muito bem, foi quando percebi algo que não imaginava, havia esquecido a chave do apartamento lá em Seara. E logo eu que dificilmente esquecia algo, esqueço a coisa mais importante no momento. Mas felizmente, consegui uma outra chave e pude dormir tranqüilo na minha cama.
No sábado fui a Seara com o carro, a decidi logo, “amanhã vou de volta de ônibus, nem que seja em pé”. Dito e feito, apesar de minha mãe quase me bater, querendo que eu fosse junto com minha irmã de carro, eu insisti e a convenci a ir mais tarde, e por consequência de ônibus. Como já é rotina, final de feriadão o ônibus sempre atrasa, e desta vez não foi diferente. Desta vez já fui prevenido, carregava comigo um livro, e fiquei ali, no trevo, lendo e esperando o “Busão”. A hora foi passando, mais gente foi chegando, acabei conversando e em lendo o livro, mas enfim o ônibus chegou, e adivinhem..... Lotado.
Andei mais de 10 km em pé, e não tem como disfarçar a alegria e emoção, em relembrar os velhos e bons tempos em que eu ia pra escola. Tudo começava lá pelas 11 horas da manhã, quando deixava de trabalhar com meus pais, tomava um banho, almoçava, arruma as coisas e saía de casa por volta do meio-dia pra esperar o ônibus. O ônibus sempre cheio de alunos e eu ficava sempre em pé, até chegarmos ao colégio. Bhaá que tempo aquele, em pé no Busão esperando o tempo passar a cidade chegar e a aula começar.
Hoje vivendo novamente essa emoção, percebi que o ano começou muito bem, mas muito bem mesmo. Conversava com uma moça que conhecera a pouco tempo e compartilhávamos a mesma lembrança. De tempos diferentes, em que éramos adolescentes promíscuos, cheios de sonhos, desejos, vivendo a vida sem tanta responsabilidade, fazendo amigos, aprendendo, e indo pro colégio em pé no “Busão” . Que bons tempos aqueles!
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