Hoje, o futebol se tornou uma grande mercadoria, mas põe grande nisso. Jogadores talentosos, e, clubes ambiciosos, ficam milionários da noite para o dia. E aí amigo, quando o que está em jogo é grana, não há paixão que resista. E a bola da vez no "mercado do futebol" foi ele, Ronaldinho Gaúcho. Uma novela que durou quase um mês, tem seu final na tarde desta quarta-feira, com sua apresentação oficial como novo jogador do Flamengo. Grêmio, Flamengo, Palmeiras e por baixo dos panos o Corinthians, disputavam o jogador num verdadeiro leilão, do tipo, "o jogador está aí, quer der mais leva", "Dou-lhe uma, Dou-lhe duas. Quem dá mais! Vou vender!" organizado por Assis, irmão e empresário de Ronaldinho.
A questão envolvia também o Milan, clube italiano que tinha contrato com o jogador por mais seis meses, e alguns milhões de euros. E aí pouco importou se Ronaldinho, que foi criado no Grêmio, queria jogar pelo clube que o revelou, ou trabalhar novamente com Luiz Felipe Scolari, o Felipão, como na copa do mundo de 2002 em que foram campeões. O dinheiro falou mais alto e Ronaldinho foi para o Flamengo.
Isso prova que o futebol é um negócio lucrativo. E pode sim ser para ambas as partes. Vejamos:
Esse é o mundo da bola. O mercado da bola, que da voltas e mais voltas. Porém no Brasil ainda não podemos generalizar. Pois são raros os jogadores que resistem a tentadoras propostas do futebol exterior, mas existem. Um exemplo recente foi o atacante Neymar do Santo Futebol Clube, que na metade do ano passado, recusou uma proposta de 20 milhões de euros do Chelsea da Inglaterra. Que sirva de exemplo as promessas do nosso futebol.
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