"Na maioria das vezes, a impunidade impede a ação da justiça e, se esta tendência persistir, os jornalistas serão vítimas fáceis", afirma a Unesco em um relatório com o título "A segurança dos jornalistas e o risco da impunidade".
"Jornalista o profissional que não tem hora pra ir atrás da notícia, muito menos horário pra chegar em casa"
O estudo da Unesco, o segundo desde 2008, que será publicado oficialmente na quinta-feira, afirma que a situação "representa uma grave ameaça para a liberdade de expressão e para nossa capacidade de buscar a verdade".
Na contagem realizada na América Latina, o Brasil ocupa a terceira posição. O país registrou a morte de três jornalistas assassinados. O México é disparado o primeiro colocado da região, com 15 jornalistas mortos, seguido, além do Brasil, de Colômbia (4), El Salvador (2), Equador (2), Guatemala (2), Venezuela (2) e Honduras (1).
O informe da Unesco ressalta que a maior parte das vítimas é registrada em países em situação de paz, mas nos quais divulgar informações delicadas sobre narcotráfico, violações dos direitos humanos, corrupção pode representar risco de morte.
No período 2008-2009, a Unesco registrou 125 assassinatos de jornalistas. No período anterior foram 122.
A Organização propõe no relatório que em todo 3 de maio, Dia Mundial da Liberdade de Imprensa, seja respeitado um minuto de silêncio nas redações de todo o mundo em memória dos jornalistas assassinados.
Redação: Bruna Carolina Carvalho
Na contagem realizada na América Latina, o Brasil ocupa a terceira posição. O país registrou a morte de três jornalistas assassinados. O México é disparado o primeiro colocado da região, com 15 jornalistas mortos, seguido, além do Brasil, de Colômbia (4), El Salvador (2), Equador (2), Guatemala (2), Venezuela (2) e Honduras (1).
O informe da Unesco ressalta que a maior parte das vítimas é registrada em países em situação de paz, mas nos quais divulgar informações delicadas sobre narcotráfico, violações dos direitos humanos, corrupção pode representar risco de morte.
No período 2008-2009, a Unesco registrou 125 assassinatos de jornalistas. No período anterior foram 122.
A Organização propõe no relatório que em todo 3 de maio, Dia Mundial da Liberdade de Imprensa, seja respeitado um minuto de silêncio nas redações de todo o mundo em memória dos jornalistas assassinados.
Redação: Bruna Carolina Carvalho
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