terça-feira, 25 de julho de 2017

Bergamotas

BERGAMOTAS. No plural. Palavra de 10 letras. Sinônimo feminino em que, conforme o dicionário Aurélio, em SC e RS é uma fruta cítrica semelhante a tangerina.
Esse seria o melhor significado para a palavra “BERGAMOTA”?
Poderia até ser. Quem sabe até é para a maioria das pessoas.

Mas tenho certeza que é muito mais, mais profundo, mais intenso, mais vibrante, mais....TUDO para um certo grupo fantástico de seres de luz que vão se conhecendo.

Uma história de amizade sem fronteiras.
Uma energia linda que tem início na revolta.
Uma alegria que beira a euforia e loucura.
Uma equipe que se forma quase sem querer e cria identidade.
O longe nunca foi tão perto, basta querer.
O mundo, os contatos, as pessoas, a vida.... tudo na palma da mão.
Porque não juntar tudo então.

Pois é, mas... será que isso funciona? Será que vai “vingar”?
Bom, se ninguém mais falar a gente excluir o grupo e deu.....
Dia: 20.
Mês: maio.
Ano: 2016.
Horário? Digamos que era umas três horas daquela tarde vazia, nebulosa e com chuva de sexta-feira.  
O celular apita mais de uma vez, mais de duas, de três, quatro, cinco...
Pronto. F E S H O W.

E assim, uma certa pessoa (e aqui faço referência a Camila Ficagna) acredita e deposita naqueles que, pouco conhece ou já viu, toda a vontade de fazer amigos, ser feliz, ou sei lá a loucura que deu (ahahaha).
Acredita no companheirismo.
Na esperança de unir o distante, inimaginável.

Deu certo.
Apesar de tantas idas e vindas, quem já foi uma bergamota um dia sabe o que estou falando.
Quem é....sabe a energia que isso tem.
A felicidade de compartilhar as alegrias, conquistas, os desafios, as reformas as MUDANÇAS, tão importantes na nossa vida. As VIAGENS, hahahah.
A força de superar as perdas da vida, as dúvidas, incertezas, derrotas, os ossos quebrados... mas no fim estar firme, nem que seja apenas para descascar uma bergamota.
Nem sempre se consegue dormir.
Nem sempre se tem Tequila, ou Jurupinga.
Nem sempre a batata palha dura até o fim do dia.
Hahahah.

Eu poderia ficar aqui falando até amanhã dos pupilos e pupilas que fizeram e ainda fazem parte dessa história.
Poderia mencionar a fase das loucuras do vai Taca Taca Taca, hahahah, ou a infinidade de áudios e fotos (impublicáveis). As tretas, as melações, os amores, as brigas, as risadas. “Vamo Da lhe, eia eia eia...”.  
Os eventos, as perdidas de celulares, os priiiinnntsss. Ahahahahah. É tão fácil e rápido mandar um áudio kkkkkkkk.

Mas enfim, demorou mais de um ano, mas até encontro, “Acamps”, já rolou e que venha mais. #Saudades...
É claro que é muito difícil unir todos, mas... a vida é cheia de desafios, e feita de seres humanos, HUMANOS.
Não vou citar nomes para não fazer injustiças com os que entraram, saíram, foram voltaram e chegaram.
Sintam-se todos em casa.


Há... em breve as histórias do 1º Acamp. BegaFest. #FoiDemais #NãoPerca.

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